Ana Bandeira encerra o ciclo metafórico

Ana Bandeira, presidente do INPI, encerrou o ciclo metafórico com a referência à ideia de não existe um fim mas um reinício, consequência da evolução tecnológica que se serve da inovação do passado para a existência da inovação do presente e, por seu turno, o que de mais inovador se comercializa nos dias de hoje, será a base do que se espera superar no futuro.

Nesta inquietação que vive a tecnologia, acompanhando as exigências da vida quotidiana através da criação de novas formas de responder a estas necessidades, a Ana Bandeira referiu o quão importante é a “constante e rápida mudança” do Mundo da PI “para enfrentar os atuais desafios”.

Com uma preocupação clara na economia, refere que “a transição digital será um elemento-chave como motor da recuperação económica, aproximando cidadãos e serviços, como temos testemunhado com a situação pandémica em que vivemos atualmente.”

Dedicou algumas palavras ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial, organização que preside, assumindo que o objetivo do Instituto “é ser uma organização moderna, que se preocupa e está próxima dos seus utilizadores e parceiros, que os ouve e tenta continuamente melhorar o seu desempenho, nunca descurando as necessidades e o bem-estar dos seus funcionários. Uma organização que INsPira, que faz sempre mais e melhor" e que tem como missão prestar “um serviço de qualidade, rápido e amigável, que resolva eficazmente os problemas".

Os palestrantes deste 4.º e último painel são representantes de Organizações Internacionais e Institutos da área de Propriedade Intelectual e que partilharam quais os temas centrais que ocupam a agenda de cada uma das Organizações e Institutos e qual o caminho que pretendem trilhar para o sucesso da sua concretização no futuro.